Os Oito
Preguiça, porta de entrada para outros Pecados Capitais
As forças da Natureza vão além do bem e do mal
O homem atribui a moral e a beleza
Cobiça, não doa;
aparente, não-ser;
injusto, se cala em privilégio;
Pobre de quem invoca o inferno e amaldiçoa; Culpa!
explora e abusa inalando veneno; Morte!
O que você faria, se não temesse a morte e desse valor a vida?
O tempo é o instrumento mais valioso do criar
Te convido ao gozo eterno!
Ampulheta acelera a célebre gravidade
as cabeças da Quimera formam os Oito Portais
Com a Espada de Jorge, corto as linhas da teia em que gravita o medo de ser feliz
Como diziam os Templários,
o pecado esvazia as palavras e sacia o reflexo
o apego e a inércia, entrópicos, se opõem à Ordem Geradora
Eis que Oito Demônios perguntam pra ti: — Que horas são?
Escolha bem as palavras, você define seu destino
Será refém apenas da Auto-percepção